Às quatro e quarenta e cinco da manhã do dia primeiro de setembro do ano de mil novecentos e trinta e nove, portanto há exatos setenta anos, a Alemanha nazista invadia a Polônia, ocasião em que este pequenino país demonstrou toda a sua falta de destreza em termos bélicos ao mobilizar tradicionais divisões de cavalaria contra inúmeras colunas de blindados de última geração. Mais patética do que essa tentativa de figurar entre as maiores cagadas da história militar só poderia ser a corrente interpretação do ato como "heroico" e do supracitado país como reiterada vítima da História, um dos maiores embustes de que tenho registro.
Assim sendo, não deixemos nunca de lado o já lendário grito de guerra em dias de jogos internacionais: CHUPA, POLÔNIA!
E para celebrar, da já renomada série Hinos Batráquios, o hino mais batráquio dentre os hinos batráquios. Com música do genial Aleksandr Aleksandrov, o Hino da União Soviética.
Aproveitando a ocasião, já que estamos falando de joint-ventures russo-germânicas, daremos continuidade à série...
As dezooooooooooooooooooito mais influentes personalidades ocidentais do século...
...dezooooooooooooooooooito.
As inúmeras contribuições do suíço Leonhard Euler (1707-1783) nem precisam ser mencionadas por um historiador sujo como eu. Vale porém ressaltar que o rapaz viveu não só na Alemanha, como também na Rússia, onde foi membro da Academia de Ciências de Pedrinho Primeiro (como era grande...). Está por sinal enterrado no monastério de Aleksandr Niêvski em Petersburgo, logo ali na curva do Nevá. Sujeito inoxidável.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
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2 comentários:
Isto é, brilhante.
Coitada da Polonia!!!!!!!
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