Hoje, ao visitar a Doutora Cassia na sede da Fundação Simone, situada à rua Cesário Motta Jr. s/nº, fundos, fomos brindados com uma grata surpresa: a senhora Joaquina Malagastrangas comprou um belíssimo e suculento brioche.
Ao me deleitar com aquele saboroso produto fermentado, não pude deixar de me lembrar do número 14 de nossa singela listinha...
As dezooooooooooooooooooito mais influentes personalidades ocidentais do século...
...dezooooooooooooooooooito.
A lívida e ingênua Maria Antonieta (1755-1793) estava tão a par da realidade que a circundava quanto qualquer frequentadora perfumada e abobalhada do Shopping Iguatemi. A diferença é que a dona das mais perfeitas rosetas das casas reais europeias acabou pagando por sua ignorância perdendo sua bela cabecinha, motivo pelo qual virou tema de mais filmes do que Jesus Cristo, incluindo-se aí o daquela senhorita de nariz de proporções avantajadas, protagonizado pela beldade retratada acima.
E dando sequência à série Hinos batráquios, um desses que ninguém jamais imaginaria ver justo neste blog.
Pois é.
É que embora eu não considere o país batráquio, eu considero o hino batráquio. Como diria Vonnegut, "coisas da vida".
domingo, 20 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
True patriot love
Nem todo Hino Batráquio é de um país batráquio. O Canadá, por exemplo. Indubitavelmente não é um país batráquio. Mas o hino é bem batutinha.
Ô Canada foi escrito originalmente em francês, o que já entrega o caráter flagrantemente não-batráquio desse país. Mas enfim, vamos lá, with glowing hearts...
E dando continuidade à já mundialmente conhecida série...
As dezooooooooooooooooooito mais influentes personalidades ocidentais do século...
...dezooooooooooooooooooito.
William Blake (1757-1827) foi poeta, pintor, místico, teólogo, editor e cambista aos domingos em estádios de futebol. Veio de uma família extremamente pobre, mas - talvez por ser um leitor voraz das Escrituras desde pequeno - fez como manda aquele versículo que diz "levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima" e acabou influenciando gerações intermináveis de escritores, músicos, futebolistas, serial killers e vendedores de enciclopédias. Isso sem mencionar humoristas britânicos obcecados por colchões.
Ô Canada foi escrito originalmente em francês, o que já entrega o caráter flagrantemente não-batráquio desse país. Mas enfim, vamos lá, with glowing hearts...
E dando continuidade à já mundialmente conhecida série...
As dezooooooooooooooooooito mais influentes personalidades ocidentais do século...
...dezooooooooooooooooooito.
William Blake (1757-1827) foi poeta, pintor, místico, teólogo, editor e cambista aos domingos em estádios de futebol. Veio de uma família extremamente pobre, mas - talvez por ser um leitor voraz das Escrituras desde pequeno - fez como manda aquele versículo que diz "levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima" e acabou influenciando gerações intermináveis de escritores, músicos, futebolistas, serial killers e vendedores de enciclopédias. Isso sem mencionar humoristas britânicos obcecados por colchões.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Stringiam'ci a coorte
As dezooooooooooooooooooito mais influentes personalidades ocidentais do século...
...dezooooooooooooooooooito.
O número 16 de nossa pequena listinha personifica uma tendência generalizada na segunda metade do século...
...dezooooooooooooooooooito de rebeliões populares encabeçadas por figuras carismáticas e - sendo bastante bonzinho com a maioria deles - esdrúxulas. Temos no nosso Tiradentes e no russo Emelian Pugatchôv alguns dos melhores exemplos, mas indubitavelmente o peruano Tupac Amaru II (1742-1781) é o mais influente dessa patota.
E alguns ainda questionam a validade de leituras sistêmicas da história.
Bom, agora para rebater o ar comuna do post, que tal um pouquinho de nacionalismo barato?
Da renomada série Hinos Batráquios, o engraçadinho Inno di Mameli.
Sí!
...dezooooooooooooooooooito.
O número 16 de nossa pequena listinha personifica uma tendência generalizada na segunda metade do século...
...dezooooooooooooooooooito de rebeliões populares encabeçadas por figuras carismáticas e - sendo bastante bonzinho com a maioria deles - esdrúxulas. Temos no nosso Tiradentes e no russo Emelian Pugatchôv alguns dos melhores exemplos, mas indubitavelmente o peruano Tupac Amaru II (1742-1781) é o mais influente dessa patota.
E alguns ainda questionam a validade de leituras sistêmicas da história.
Bom, agora para rebater o ar comuna do post, que tal um pouquinho de nacionalismo barato?
Da renomada série Hinos Batráquios, o engraçadinho Inno di Mameli.
Sí!
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Corre, Dabrowski!
Às quatro e quarenta e cinco da manhã do dia primeiro de setembro do ano de mil novecentos e trinta e nove, portanto há exatos setenta anos, a Alemanha nazista invadia a Polônia, ocasião em que este pequenino país demonstrou toda a sua falta de destreza em termos bélicos ao mobilizar tradicionais divisões de cavalaria contra inúmeras colunas de blindados de última geração. Mais patética do que essa tentativa de figurar entre as maiores cagadas da história militar só poderia ser a corrente interpretação do ato como "heroico" e do supracitado país como reiterada vítima da História, um dos maiores embustes de que tenho registro.
Assim sendo, não deixemos nunca de lado o já lendário grito de guerra em dias de jogos internacionais: CHUPA, POLÔNIA!
E para celebrar, da já renomada série Hinos Batráquios, o hino mais batráquio dentre os hinos batráquios. Com música do genial Aleksandr Aleksandrov, o Hino da União Soviética.
Aproveitando a ocasião, já que estamos falando de joint-ventures russo-germânicas, daremos continuidade à série...
As dezooooooooooooooooooito mais influentes personalidades ocidentais do século...
...dezooooooooooooooooooito.
As inúmeras contribuições do suíço Leonhard Euler (1707-1783) nem precisam ser mencionadas por um historiador sujo como eu. Vale porém ressaltar que o rapaz viveu não só na Alemanha, como também na Rússia, onde foi membro da Academia de Ciências de Pedrinho Primeiro (como era grande...). Está por sinal enterrado no monastério de Aleksandr Niêvski em Petersburgo, logo ali na curva do Nevá. Sujeito inoxidável.
Assim sendo, não deixemos nunca de lado o já lendário grito de guerra em dias de jogos internacionais: CHUPA, POLÔNIA!
E para celebrar, da já renomada série Hinos Batráquios, o hino mais batráquio dentre os hinos batráquios. Com música do genial Aleksandr Aleksandrov, o Hino da União Soviética.
Aproveitando a ocasião, já que estamos falando de joint-ventures russo-germânicas, daremos continuidade à série...
As dezooooooooooooooooooito mais influentes personalidades ocidentais do século...
...dezooooooooooooooooooito.
As inúmeras contribuições do suíço Leonhard Euler (1707-1783) nem precisam ser mencionadas por um historiador sujo como eu. Vale porém ressaltar que o rapaz viveu não só na Alemanha, como também na Rússia, onde foi membro da Academia de Ciências de Pedrinho Primeiro (como era grande...). Está por sinal enterrado no monastério de Aleksandr Niêvski em Petersburgo, logo ali na curva do Nevá. Sujeito inoxidável.
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